Eu ou
você?
Quem
estava errado?
Você
diz que sou eu.
Protesto...
proteja-me texto meu.
Imperfeito
julgando outra imperfeição.
Maturidade...
faca juiz.
Julga e
corta a minha e talvez a sua...
Falsa
sensação de perfeição.
Batalhas
inúteis... passado.
Estou
cansado disso.
Chega
de julgar... jogo... tudo!
Atiro
as primeiras perdas sobre o papel.
Eu corri
sim de olhos fechados para o amor.
Ouvi
adeus e chorei por saudade.
Fui
inconseqüente...
Eu me
perdôo!
Olha...
perdeu as correntes... esta longe... vai...
O vôo
do rancor é lindo!
O
perdão é a espada dos reis.
Os
poetas de coração nobre também podem erguê-la.
Sobre o
papel meu lápis pobre me enobrece.
Esta poesia fará parte do livro
“Significado”.
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