segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Era uma vez


Quais são as suas chances entre zero e nada?
Chance nunca de uma possibilidade jamais.
Vamos decidir no azar... vou jogar a moeda.
Na queda será que vai dar vergonha na cara ou coroa de espinhos?
A tua não consciência não entende nenhuma dessas faces.
Manchada em meu rosto e pontiaguda na minha mente dói.

Mas e nós?
Não.
Talvez?
Também não.
Por quê?
Não!

Mais uma vez...
Uma vez nós fomos mais.
De agora em diante nunca mais.
                                                          
Esta poesia fará parte do livro “Significado”

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