Se Freud explicasse menos e rimasse mais...
Talvez tivesse realmente salvado...
O ser teórico-mecânico-humano-depressivo.
Não julgo Jung ou Freud.
Eu sofro sorrindo do distúrbio artístico-compulsivo.
Compartilho loucuras imaginárias diariamente.
Psicopoetia... disparo palavras sem ferir ninguém.
Síndrome da admiração-perseguição.
Leitores terroristas... vejo-os por toda parte.
Sua subjetividade explode a idéia inicial.
Esses fragmentos não ferem... agradeço por isso.
Sei que existem outros...
Sufocados... sem o ar da imaginação.
Através da fuga se afogam em destruição.
Eu tenho as armas não fatais.
Irradia... construção em massa.
Esse texto fará parte do livro “Tentei me explicar”
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